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23/06/2021 Ascom - TJMG Edição 3937 Recuperandas e funcionários da APAC feminina são imunizadas contra a covid-19 em BH
F/ Marcelo Almeida
"Já existia uma expectativa muito grande para vacinarmos as recuperandas. A pessoa privada de liberdade já se enquadra no grupo de risco pela condição anterior à prisão, por motivos variados."

. (Foto: Marcelo Almeida)

O juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) de Belo Horizonte, Marcelo Augusto Lucas Pereira, acompanhou a vacinação contra a covid-19 de 97 recuperandas e de 25 funcionários da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, a Apac feminina da cidade. O Centro de Reintegração Social Desembargador Joaquim Alves de Andrade é a única Apac instalada em uma capital no Brasil.

Presidiários e servidores do sistema prisional no Brasil, acima de 18 anos, fazem parte do grupo prioritário para vacinação contra a covid, conforme critérios definidos pelo Ministério da Saúde. A primeira dose do imunizante Astrazeneca foi aplicada nas recuperandas por alunos da faculdade de medicina do Centro Universitário Uni-BH, parceiro da Apac feminina.

"Já existia uma expectativa muito grande para vacinarmos as recuperandas. A pessoa privada de liberdade já se enquadra no grupo de risco pela condição anterior à prisão, por motivos variados. Alguns, por exemplo, viviam em situação de rua, são portadores de comorbidade ou estão com alguma vulnerabilidade. Na prisão, com exceção das pessoas na Apac, o apenado passa a viver encarcerado em ambientes insalubres e o risco só aumenta", explicou o juiz Marcelo Lucas Pereira.

O presidente da Apac de Belo Horizonte, Marcelo Costa, ressaltou que a vacinação é fundamental. Segundo ele, "é uma demonstração de respeito, pois as recuperandas cumprindo penas nos regimes fechado e semiaberto estão se transformando dentro da Apac, sendo tratadas com dignidade e com chances de resgatar a própria identidade".

A Apac BH acolhe mulheres que recebem assistência para sua reintegração social, participando especialmente de cursos de formação profissional. Em Minas Gerais, são 46 Apacs em funcionamento que abrigam quase 4 mil recuperandos. As Apacs foram idealizadas pelo advogado Mário Otoboni, na década de 70 e, desde então, mais de 50 mil recuperandos já passaram pelo sistema no Estado.

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